Título no Brasil: Lola e o garoto da casa ao lado
Autora: Stephanie Perkins
Editora : Novo Conceito
Número de págs: 285
Depois que você gosta de um livro de uma escritora toda vez que ela escreve outro livro esperamos que seja tão bom quanto.
E acho que o que senti foi isso, esperei um " Anna e o beijo francês" e me deparei com Lola, nem perto do que o primeiro foi.
Lola tem uma família atípica, tem dois pais! Sim, é criada por um casal de gays, no qual um deles é seu tio biológico . Sua mãe, Norah , tem problemas com alcóol e nem liga para a filha.
Apesar de tudo isso, Lola é muito feliz e não tem vergonha nenhuma de seus pais, tem vergonha sim de sua mãe, por ela estar sempre sem dinheiro e residência fixa.
Aos 17 anos e namorando Max, de 22, ela parece muito feliz na companhia dele durante boa parte do livro, ele aceita suas roupas esquisitas, suas perucas, e eles são um casal fofo, ele por ser mais velho atura todas as exigências que os pais dela colocam para se verem.
Foi por causa desse amor fofo que vimos no início e depois ela muda completamente que não gostei tanto do livro.
Diria que a melhor parte foi o reaparecimento de Etienne St Clair e de Anna - o casal do livro maravilhoso anterior! - como colegas de trabalho dela no cinema local.
O casal continua fofo e apaixonado, e eu realmente quis que a autora focasse mais nos dois.
Afinal, depois que o " Em algum lugar do passado" bate a porta dela, a autora parece querer transformar Max em uma péssima pessoa para que torçamos para o fim de Lola com Cricket, o vizinho dela que é irmão gêmeo de uma menina chatérrima chamada Callíope, campeã de patinação no gelo e que o destino fez a história parar na metade por causa da idas e vindas da cidade da família dela em torno da carreira da chatonilda.
A protagonista passa a ser confusa e não consegui torcer muito para aquele final que lhe foi dado.
Muitas pessoas amaram esse livro, eu apenas gostei, pelos motivos explicados acima!
E acho que o que senti foi isso, esperei um " Anna e o beijo francês" e me deparei com Lola, nem perto do que o primeiro foi.
Lola tem uma família atípica, tem dois pais! Sim, é criada por um casal de gays, no qual um deles é seu tio biológico . Sua mãe, Norah , tem problemas com alcóol e nem liga para a filha.
Apesar de tudo isso, Lola é muito feliz e não tem vergonha nenhuma de seus pais, tem vergonha sim de sua mãe, por ela estar sempre sem dinheiro e residência fixa.
Aos 17 anos e namorando Max, de 22, ela parece muito feliz na companhia dele durante boa parte do livro, ele aceita suas roupas esquisitas, suas perucas, e eles são um casal fofo, ele por ser mais velho atura todas as exigências que os pais dela colocam para se verem.
Foi por causa desse amor fofo que vimos no início e depois ela muda completamente que não gostei tanto do livro.
Diria que a melhor parte foi o reaparecimento de Etienne St Clair e de Anna - o casal do livro maravilhoso anterior! - como colegas de trabalho dela no cinema local.
O casal continua fofo e apaixonado, e eu realmente quis que a autora focasse mais nos dois.
Afinal, depois que o " Em algum lugar do passado" bate a porta dela, a autora parece querer transformar Max em uma péssima pessoa para que torçamos para o fim de Lola com Cricket, o vizinho dela que é irmão gêmeo de uma menina chatérrima chamada Callíope, campeã de patinação no gelo e que o destino fez a história parar na metade por causa da idas e vindas da cidade da família dela em torno da carreira da chatonilda.
A protagonista passa a ser confusa e não consegui torcer muito para aquele final que lhe foi dado.
Muitas pessoas amaram esse livro, eu apenas gostei, pelos motivos explicados acima!
Eu sou looouca para ler esse livro e Anna! Todo mundo fala super bem dele, e eu acho que tenho um pouco da Lola dentro de mim!
ResponderExcluirbjs
Ué Raffa, você não gostou da mudança dela por causa do amor? hehehehe
ResponderExcluirEsse livro parece ser muito fofo mesmo, gostei da sua visão sobre ele, tenho ele aqui, mas ainda não tive a oportunidade de ler!
Beijinhos
www.asleiturasdamila.blogspot.com.br
Estou louca para ler esse livro. Ainda não comprei, mas está na lista.
ResponderExcluirJá comprei, esta na fila de próximas leituras
ResponderExcluirOi, Raffa!
ResponderExcluirJá vi que vc é das minhas. Também odeio personagens volúveis. Acho que gente volúvel pode ser apenas coadjuvante. Personagem principal tem que ter personalidade forte, caráter e saber o que quer. Não gosto de mudanças mirabolantes nos livros. Acho que uma boa história tem um curso tranquilo, coerente e contínuo. Mesmo que seja uma história bem louca é preciso constância até na loucura para não perder a coerência e ficar sem sentido. Já fiquei triste porque também amei ANNA E O BEIJO FRANCÊS. Acho que o que vc sentiu foi o que senti com O SUBSTITUTO do David Nicholls. Oh, amiga... pensei que fosse morrer de tanta decepção. O pior é que a premissa do livro é divina. Um ator que quando não é o substituto é sempre o cadáver, imagine? Não parece legal e divertido? =\
Beijo
Não li ainda esse livro, mas como também não li Anna e o Beijo Frances, então nao sei o que dizer... li muitas resenhas positivas de Lola, mas também li algumas negativas, vou esperar pra ler o meu e ter uma opinião...mesmo que nao seja tão bom quanto o outro, pelo menos é uma leitura leve, e tem dias que isso é tudo que a gente precisa! :)
ResponderExcluirAh Raffa, eu curti muito esse, Cricket é uma fofura *-*
ResponderExcluirAcho que o problema é que vc foi com sede ao pote, eu li despretensiosamente, ai curti muito, tipo de leitura pra sair da ressaca literária, diverte e tem um amorzinho fofo. também curti Anna, fofo também, gostei dos 2 e quero ler mais da autora. Só achei estranho isso dele ganhar a vida com invenções, diferente.
Bj
Achei esse livro bem fofinho mas ainda prefiro Anna e o beijo francês ^^
ResponderExcluirhttp://livroaoavesso.blogspot.com.br/