Título no Brasil : Perdão, Leonard Peacock
Autor : Matthew Quick
Editora : Intrínseca
Número de págs: 224
A impressão que tenho é a de que Matthew Quick gosta de personagens
fortes, intensos, daqueles que nos ganham pelas diferenças e que
sentimos um misto de pena e raiva de suas atitudes.
No caso de " Perdão, Leonard Peacock" o protagonista tem 17 para 18 anos e não se parece em nada com os jovens de sua idade, ele é diferente deles e sabe disso, sim o bullying pode estar presente o tempo todo, ele tem motivos para ter mil e um traumas como por exemplo seus pais : a mãe o abandonou e foi viver sua vida em outro estado para ser estilista e o pai é um roqueiro famoso de uma música só que não o vê há tempos!
As atitudes de Leonard não condizem com as de um rapaz de sua idade, ele age como criança as vezes e tem pensamentos imaturos sobre o futuro e bem depressivos quanto sua infeliz vida. Sem a presença de uma mãe que lhe ouça, ele foca suas atenções no professor da escola que é tão estranho quanto ele, Herr Silvermann, que tem os braços sempre cobertos e é isso é grande incógnita da vida de Leonard, descobrir porque os braços dele são cobertos.
Seu único amigo fora da escola é Walt, um senhor que é seu vizinho, que está doente de tanto fumar e Leonard não se sente culpado de ajudá-lo a comprar mais cigarros, é com ele que o garoto vai passar boas horas vendo filmes antigos e descobrindo uma fixação de ambos por Humphrey Bogart, o falecido ator de Casablanca.
Ao longo do livro vemos o quão para baixo é nosso protagonista, ele planeja de matar com a arma que era de seu avô e vai se despedindo das pessoas - e isso não chega a ser spoiler porque está na sinopse no livro! - e junto com ele vamos sentindo as dores de para quem o mundo não tem tanta coisa bacana para ser contada.
Longe de ser a obra maravilhosa " O lado bom da vida", esse livro é muito bom sim, mas eu esperava outro final, esperava que viesse outras falas dos personagens e quando criamos expectativas é comum que nos decepcionemos.
No caso de " Perdão, Leonard Peacock" o protagonista tem 17 para 18 anos e não se parece em nada com os jovens de sua idade, ele é diferente deles e sabe disso, sim o bullying pode estar presente o tempo todo, ele tem motivos para ter mil e um traumas como por exemplo seus pais : a mãe o abandonou e foi viver sua vida em outro estado para ser estilista e o pai é um roqueiro famoso de uma música só que não o vê há tempos!
As atitudes de Leonard não condizem com as de um rapaz de sua idade, ele age como criança as vezes e tem pensamentos imaturos sobre o futuro e bem depressivos quanto sua infeliz vida. Sem a presença de uma mãe que lhe ouça, ele foca suas atenções no professor da escola que é tão estranho quanto ele, Herr Silvermann, que tem os braços sempre cobertos e é isso é grande incógnita da vida de Leonard, descobrir porque os braços dele são cobertos.
Seu único amigo fora da escola é Walt, um senhor que é seu vizinho, que está doente de tanto fumar e Leonard não se sente culpado de ajudá-lo a comprar mais cigarros, é com ele que o garoto vai passar boas horas vendo filmes antigos e descobrindo uma fixação de ambos por Humphrey Bogart, o falecido ator de Casablanca.
Ao longo do livro vemos o quão para baixo é nosso protagonista, ele planeja de matar com a arma que era de seu avô e vai se despedindo das pessoas - e isso não chega a ser spoiler porque está na sinopse no livro! - e junto com ele vamos sentindo as dores de para quem o mundo não tem tanta coisa bacana para ser contada.
Longe de ser a obra maravilhosa " O lado bom da vida", esse livro é muito bom sim, mas eu esperava outro final, esperava que viesse outras falas dos personagens e quando criamos expectativas é comum que nos decepcionemos.
Eu ainda não li nem "O lado bom da vida" nem "Perdão", mas quero muito ler os dois.
ResponderExcluirAiaiaia..a gnt fica com a expectativa alta de ter gostado tanto de O Lado Bom da Vida neh? Ai espera que esse seja assim tbm. Eu vou ler, Raffa, e espero não me decepcionar como vc! XD
ResponderExcluirBeijos
Oi, Raffa!!!
ResponderExcluirJá comprei, só falta ler... Não vou mentir para você não li a sua resenha. Maaaaaaaaaaaaaaas, assim que eu tiver lido volto pra comentar muito mais contigo!
Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeijo
que pena...achei que fosse tão bom quanto o primeiro..... :(
ResponderExcluirAinda não li O Lado Bom da Vida, mas espero faze-lo em breve. Que pena que esse não é tão bom quanto o primeiro livro do autor :(
ResponderExcluirhttp://infinitoparticulardoslivros.blogspot.com.br/
Olá Raffa!
ResponderExcluirNão li o lado bom da vida, mas dizem que é maravilhoso e com isso a pessoa fica com expectativa alta de um novo livro do autor ser tão bom. Uma pena que não ocorreu isso, mas mesmo assim ainda tenho vontade de ler!
Beijinhos
As Leituras da Mila
Talvez a sua decepção como final seja porque O lado bom da vida foi um livro muito bom, excelente, e qualquer obra do autor vamos comparar ao livro! Mas gostei muito da sua resenha, adoro personagens complexos, fortes e que nos deixam com os sentimentos divididos! Pretendo ler esse livro, com certeza! Ótima resenha! :)
ResponderExcluirAinda não li nada do Matthew Quick. O que achei engraçado é que tinha mais vontade de ler esse do que O lado bom da vida, agora já fiquei com um pé atrás com esse...rs
ResponderExcluirNão li nada desse autor e apesar de esse tipo de livro não ser mt do meu gosto até que me interessei por ele..talvez eu leia..
ResponderExcluirhttp://livroaoavesso.blogspot.com.br/