quarta-feira, 27 de maio de 2015

Menina que via Filmes : Poltergeist [Crítica]

Título Original : Poltergeist
Título no Brasil : Poltergeist - o fenômeno
Dirigido por Gil Kenan
Com Sam Rockwell, Rosemarie DeWitt, Saxon Sharbino mais
Gênero Terror
Ano : 2015
Nacionalidade EUA
Censura : 12 anos
Duração : 1h 34 min






















Na década de 80 um filme fez todo mundo ter horror de televisões com chiados, aquelas que não sintonizam nenhum canal. Uma menina loura na frente dela e fantasmas fazendo contato. Parecia bobo, mas não era, um direção acertada, atuações bacanas e pronto, um filme que marcava uma geração. Para piorar o medo a protagonista de apenas 6 anos morreria ainda criança e todos acharam que era coisa do capiroto.
Fazer um remake é algo arriscado, sempre há a chance de não se chegar aos pés do original e é o que acontece com esse filme.
Primeiro porque o mundo mudou, os fantasmas agora são muito piores, as mortes são comuns...talvez por isso a censura tenha sido 12 anos. 

Um pai desempregado ( o excelente Sam Rockwell de A Espera de um Milagre no papel de Eric) que se muda com os três filhos e a esposa para uma casa com o valor do aluguel bem menor - porque será se é linda? - logo no primeiro dia o filho do meio Griffin ( Kyle Catlett se saindo muito bem) nota que a irmã mais nova Mandy de apenas 6 anos está conversando com algo que não existe. Ele estranha, pergunta a irmã com quem ela fala e ela responde que " com eles". 
Com o tempo há os problemas de sempre de uma casa : a mãe quer voltar ao mercado de trabalho porque  o pai não arruma emprego, os filhos não entendem que os pais não tem dinheiro ....o bizarro é o que vem acontecendo mas somente Griffin e Mady parecem perceber. Objetos que se mexem, a tv que faz contato com Mady, tudo isso passa despercebido por uma mãe que fica em casa.
Com a saída do casal para um jantar deixando a mais velha cuidando dos menores os fantasmas vão querer se divertir.

Entram no celular da menina, raptam a menor e machucam o do meio. Pronto : agora os pais desatentos vão ver que ali tem algo errado e vão chamar uma equipe especializada em pegar fantasmas para devolverem a menina macabrinha que achava legal falar com defuntos há bem pouco tempo.
Faltam bons sustos e algumas atuações - da equipe - são risíveis . Mas um ator que entra para dar uma animada é Jared Harris como Carrigan Burke, um caçador de criaturas que morreram e que como sempre arrasa no papel, adoro quando ele fala " essa casa não está limpa!".
De resto o poster do palhaço assusta mais do que as cenas que vemos. Fraquinho demais. E os óculos 3D foi só desculpa para cobrarem mais caro, não vi absolutamente nenhuma cena que fizesse a diferença usando aquilo.

2 comentários:

  1. Rsrs
    Impossível terminar de ler a crítica e não sorrir gostoso!
    Já havia visto a chamada para este filme e não havia me prendido. Terror e refilmagem não é muito minha praia.
    Normalmente a segunda versão, deixa sempre a desejar e pelo que li acima, neste caso deixou demais.
    Não que eu não vá ver,mas é algo que pode esperar um bom tempo!
    Beijo

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  2. Eu não vi o filme original e vou até procurar para ver.
    Sábado eu vi a refilmagem e não me assustou em nada, para não dizer que eu não me assustei a única parte foi a do esquilo no quarto do Griffin que eu dei um pulo da cadeira kkkk eu nem sabia que tinha em versão 3D, ainda bem que eu não vi nessa versão pois iria pagar "gato pro lebre" hihihi
    Outra coisa que eu não entendi até agora, o porque do palhaço está no cartaz do filme como se fosse uma história em volta dele.
    Esse filme foi fraco demais em quesito terror.
    Beijos

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