Direção : Jonathan Brewer
Duração : 58 min
Formato visto : Netflix
Ano : 2008
Essa não é a semana Nirvana no blog, mas poderia ser, depois de assistir ao ótimo Montage The Heck fiquei com muita vontade de ver mais coisas sobre a banda, sobre Kurt...o fato de eu ter amado a a banda e ouvi-la até hoje claro que foi um fator importante mas confesso que a depressão dele me intriga, me identifico e isso faz com que ao vê-lo falar , de certa forma , exista aquela conexão que só quem sente ou já sentiu vontade nenhuma de viver conhece. E não, não é bacana.
Dessa vez o documentário é realizado pela tv britânica BBC, tem suas partes legais e seus depoimentos desnecessários. Gente que realmente fez parte da vida de Cobain - como seu avô e a ex namorada Tracy - mas alguns produtores que nem sequer lidavam muito com ele mas estavam ali para analisar o como ele se tornou famoso, muito do que falaram não serviu de nada e poderia ter sido cortado.
A diferença principal desse - lançado em 2008 - é que não tem nenhum dos ex integrantes falando na atualidade , muito menos a viúva Courtney. Eles só aparecem em vídeos antigos, com ele ainda vivo no palco e algumas entrevistas daquele jeito que ele amava, monossilábico.
Achei fofo o avô dele abrir o álbum - o Sr. Donald é ainda mais bacana quando diz que queria ter ajudado o neto - e ficar recordando de quando ele era criança, os pais não aparecem.
A mesma história é contada : de que ele saiu de casa, de que já havia tentando se matar outras vezes e da paixão que tinha por Courtney , em um programa ele afirma antes de tocarem que ela era o melhor sexo que já teve na vida.
Alguns " especialistas" aparecem para explicar o fenômeno Nirvana em tão pouco tempo, eles fizeram sucesso de 1991 a 1994, ano em que Kurt se matou. O fato dele não gostar da fama mas ao mesmo tempo amar vender tantos discos e fazer sua música, mas ele mesmo diz em certa parte que não entendia as pessoas o endeusarem tanto, que o irritava quando vinham atrás dele ( leia-se pedindo fotos e autógrafos).
O vício em heroína, o dia do suicídio, o enterro, diferente do que vi nos cinemas essa semana, esse vai bem mais a fundo, e é longe de ser melhor , mas acho que se completam de certa forma.
Gostei, e continuo com as músicas deles na cabeça, se bem, que nunca saíram.
Comentei de manhã no início da "Semana Nirvana"..rs e mesmo não tendo sido tão fã, é sempre bom conhecer a história por trás do mito. Claro, a vida de Kurt foi revirada pelo avesso na época..Mas sempre fica um resquício, uma coisinha que os fãs deixaram passar ou até se esqueceram pelos anos de todo o acontecido.
ResponderExcluirBeijo
nunca parei para ouvir kkkkkkkk mais sempre ouvir falar da banda, e nem vi o filme kkk
ResponderExcluirnao sei,nao curto mto, mais sei que eles tem milhares de fãns isso e mto legal..
e pra quem gosta é mtoo bom..
Assisti e odiei. Achei pobre de informações e creio que muitas entrevistas fake, como a baba da filha dele no final, super drogada, não dizendo coisa com coisa. Não percam tempo assistindo este lixo.
ResponderExcluirQual o nome da musica que toca no final?
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