Menina que via filmes: Para Salvar uma vida [Crítica]

Título Original: To Safe a Life
Título no Brasil: Para Salvar uma vida
Ano:2010
Direção: Brian Baugh
Roteiro: Jim Britts
Elenco:  Randy Wayne, Deja Kreutzberg, Steve Crowder
Gênero: romance, evangélico
#41assistido
#41criticado

Pois é, inventei de ler o livro 3 e aí mesmo que passei a ficar com mais dúvidas sobre essa história. Mas então descobri que tinha  o filme, sorri de orelha a orelha, dei o play no vimeo assim que cheguei do trabalho e agora sim, posso contar tudinho a vocês. Se você não gosta de spoilers e pretende ler os livros ou ver o filme, pule essa postagem. 

Jake (Randy Wayne) é o rapaz que frequenta a igreja mas tem toda hora sua fé testada por festas da escola, por saídas com os amigos, e até mesmo quem frequenta a igreja fuma maconha nos arredores da escola com a desculpa de que Deus nem cita a maconha na Bíblia.

Ele é tipo o galã da escola e namora Amy (Deja), uma moça tão lourinha quanto ele que é filha de uma mãe solteira e não se recuperou desse trauma até hoje. Os dois são um casal normal, digo no sentido que sendo um filme cristão é esperado que o casal espere até o casamento para ter relações sexuais. Mas eles não querem saber disso não, é exatamente por isso que ela fica grávida, quando o informa ela até já está saindo com outro cara - moderna, não?- o nojentinho da escola, Doug ( Steve Crowder). Jake até acha que o filho não é dele quando ela informa que nunca dormiu com o atual namorado.

Voltado para o público teen, o filme nos mostra o como mesmo caminhos pecaminosos nos rodeando há sempre uma forma de dizer não à eles. É assim com as drogas, com a bebida e também quando ele diz para que ela não tire o filho, a opção deles é mais bizarra para um casal que apesar de jovem não precisavam ter doado o bebê. Eles entregam a criança para um outro casal mais velho evangélico que o pastor indica. Não curti muito porque o tempo todo ele disse que assumia e até mesmo largaria a bolsa da faculdade para ficar com ela e o bebê, mas Amy não quer correr o risco de se separar dele, ela acha melhor doar, vai entender. 

Para completar a sofrência, Jake está vivendo o drama dos pais se separando, ao mesmo tempo que não se perdoa pelo melhor amigo ter se matado, ele acha que poderia ter feito algo para impedir.

 Com as dúvidas que tive lendo o segundo livro e terceiro livro precisei ver o filme, pronto, agora vocês tem a crítica do filme, a resenha do livro 2 e já já coloco no ar a do livro 3. Assistam e me digam o que acharam, eu curti.