Autor: Jorge Reis
Editora Dionisi
Número de págs: 215
#47
Se você acompanha o blog certamente está estranhando eu ter lido esse livro. Ele faz parte do projeto da Aliança de Blogueiros do RJ, onde os blogs e propuseram a falar de gêneros diferentes do que costumamos falar. Por essa razão vocês viram muitos livros evangélicos por aqui.
Dessa vez e nesse caso o livro chegou com estranhamento a mim.Não me agrada a capa, acho que um tremendo mal gosto. Por mais que fale da vida de uma senhora lutadora que é reconhecida pro seu trabalho no Espiritismo, imagino que uma foto mais bonita dela, até mesmo atendendo ficaria mais comercial.
Quando disse que tinha o dom passou por muito preconceito, ninguém aceitava ou acreditava no que ela dizia ver.Licinha cita no livro que não acha que seja um privilégio ver espíritos, mas que é um dever daquele que vê saber trabalhar para ajudar os outros com suas mensagens. Como médium ela informa a seus leitores que quis mostrar com esse livro que sempre teve humildade, que não teve medo de desafios e que mais ainda não se negou a servir o próximo com o que via.
A biografada se abre com o leitor mais ainda quando conta seu contato com o mundo das drogas, não por uso dela mas de seu único filho que de acordo com ela faltando Jesus em sua vida buscou algo que lhe confortasse. Passou noites em claro, saía atrás dele, fez de tudo e soube com sua dor passar aos que tinham o mesmo vício na família sua experiência.
Explica ainda como funcionam os centros que frequenta, a cura e materialização. Faz um apanhado de sua vida com a de trabalho no centro, de suas obras em nome de sua religião ou como prefere dizer, de seu dom.
Composto de algumas fotos onde mostram seus reconhecimentos, Licinha mostra porque teve vontade de lançar um livro. Funciona para seu público, para quem já a conhece. E também para quem é espírita.
Já li muitos livros espíritas, estilo Zíbia. Aliás, tinha muitos(acabei doando todos).
ResponderExcluirSou católica, mas admito que tenho um carinho especial pelo espiritismo. Principalmente pelo sentimento que essa "religião" prega e faz: solidariedade!
Admiro demais, demais...e tem muitos ensinamentos deles que eu procuro seguir, mesmo indo contra a igreja que sigo(mas aí é assunto pra mais de metro).
A capa é realmente de péssimo gosto, mas o conteúdo deve ser bem apreciado por quem já a conhece!
Beijo
Não me vejo no dever de julgar não tenho preconceito e respeito a qualquer religião na qual se acredita em um Deus,parabéns a essa senhora por conseguir escrever o livro e publicar, cada um é cada um e respeitar faz parte.
ResponderExcluirAté mais!!!
A capa poderia ser melhor mesmo. E é para um público específico, não me interessei muito em ler.
ResponderExcluirBeijos ^_^
Raffa!
ResponderExcluirApesar da foto da capa realmente merecer algo melhor, gostei muito do enredo, porque gosto do tema e gostaria de ler.
“Não ganhe o mundo e perca sua alma; sabedoria é melhor que prata e ouro.” (Bob Marley)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
TOP Comentarista de MARÇO, livros + KIT DE PAPELARIA e 3 ganhadores, participem!
Realmente a capa é péssima! Mas gostei e quero ler, mesmo não curtindo mto biografias. Me interessa. Eu tenho a mediunidade aflorada e é sempre bom saber como outras pessoas lidam com ela, pq as vezes não é fácil...
ResponderExcluir