Direção: Eduardo Nunes
Elenco: Bárbara Luz, Patrícia Pillar, Zé Carlos Machado mais
Gênero Drama
Nacionalidade Brasil
Duração: 2h 02 min
Estreia: em breve
por Bianca Silveira
No dia 12 de outubro estreou o filme Unicórnio, estrelado por Patrícia Pillar e dirigido por Eduardo Nunes, que chega ao seu segundo longa-metragem de ficção. O filme é uma adaptação dos contos “Unicórnio” e “Metamorfos” de Hilda Hilst e concorre ao Troféu Redentor de melhor direção e melhor fotografia.
O longa é uma fábula rústica, se passa em um local e tempo não
definidos. Não sabemos se é no passado, no presente ou no futuro. Com poucos diálogos contamos com a ótima atuação do elenco para acompanharmos a rotina das personagens. Maria (Bárbara Luz) e sua mãe (Patrícia Pilar) vivem isoladas num lugar deslumbrante, cercadas de
montanhas numa casa bem rústica e suas rotinas se resumem a cuidar da casa e de uma pequena plantação.Maria é uma adolescente que demonstra carinho e ternura por sua
mãe, mas ao mesmo tempo sente uma repulsa (Ou ciúmes, não sei). A adolescente aguarda um possível retorno de seu pai (Zé Carlos Machado) e não gosta quando um criador (Lee Taylor) de cabras chega na região e começa a se aproximar de sua mãe.
Em paralelo a isso Maria também aparece conversando com seu pai
que parece estar internado em um manicômio. Suas conversas são um pouco mórbidas, falando sobre morte, sobre Deus e a natureza.
Por não estar acostumada a esse tipo de filme achei muito entediante, com mais de duas horas de filme e poucos diálogos
O longa é uma fábula rústica, se passa em um local e tempo não
definidos. Não sabemos se é no passado, no presente ou no futuro. Com poucos diálogos contamos com a ótima atuação do elenco para acompanharmos a rotina das personagens. Maria (Bárbara Luz) e sua mãe (Patrícia Pilar) vivem isoladas num lugar deslumbrante, cercadas de
montanhas numa casa bem rústica e suas rotinas se resumem a cuidar da casa e de uma pequena plantação.Maria é uma adolescente que demonstra carinho e ternura por sua
mãe, mas ao mesmo tempo sente uma repulsa (Ou ciúmes, não sei). A adolescente aguarda um possível retorno de seu pai (Zé Carlos Machado) e não gosta quando um criador (Lee Taylor) de cabras chega na região e começa a se aproximar de sua mãe.
Em paralelo a isso Maria também aparece conversando com seu pai
que parece estar internado em um manicômio. Suas conversas são um pouco mórbidas, falando sobre morte, sobre Deus e a natureza.
Por não estar acostumada a esse tipo de filme achei muito entediante, com mais de duas horas de filme e poucos diálogos
*Bianca esteve à convite do Festival do Rio na pré estreia do filme no Cinépolis Lagoon, confiram algumas fotos.
Não me interessei em ver este filme.
ResponderExcluirBeijos :)
Bianca!
ResponderExcluirUma pena que não tenha gostado tanto, mas valeu a pena pelo menos por causa das fotos, né?
Desejo uma semana maravilhosa e florida!
“Para saber uma verdade qualquer a meu respeito, é preciso que eu passe pelo outro.” (Jean-Paul Sartre)
Cheirinhos
Rudy
Parece bem diferente e interessante, mas não sei se conseguiria assistir. Acho que meu cérebro acelerado não ia dar conta de assistir não rsrs
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