Título Original: New Life
Título no
Brasil: Uma razão para recomeçar
Direção:
Drew Waters
Elenco: Bill Cobbs, Erin Bethea, James Marsters, Terry
O´Quinn, Jonathan Patrick Moore,
Ano: 2017
Gênero: Drama
#99assistido
#100criticado
Alguns
filmes nem sabemos porque são feitos, na verdade se não são baseados em
histórias reais me pergunto qual a necessidade de tanta tragédia?
Em Uma
Razão para Começar uma família se muda do Reino Unido para os Estados Unidos, Ben
( Jonathan Patrick Moore) é o menino britânico que conhece Ana ( Erin Bethea)
quando tem apenas 5 anos, os dois crescem como melhores amigos, claro que se apaixonam
na formatura e começam a namorar mas são separados pela vida na faculdade já
que cada um passa para uma diferente, sim, tão mais do mesmo que já deu sono!
Acontece
que o problema do roteiro não é somente ser previsível mas sim e também ser
carregado de uma tristeza que incomoda, e ok se você está agora pensando como
alguém que curte Nicholas Sparks pode reclamar de algo triste? Concordo em
parte, dessa vez o peso da vida e de que ela nem sempre tem finais felizes é bem
pesado.
Ben e Ava
vão formar o casal perfeito, ela com aquelas questões chatinhas de “meu marido
trabalha demais e nunca tem tempo para mim...” mas ele como o homem dos sonhos
sempre dá um jeito de ter tempo para ela, por mais que seu cargo na empresa ande
pedindo mais tempo dele de dedicação.
Apaixonados
e felizes só falta um bebê em sua vida, e é spoiler dizer que esse bebê não
vem? Talvez seja, mas o festival de drama começa mesmo quando
sabemos que a mocinha do filme tem “aquela doença” dos filmes e livros
Sparkianos, que os dois vão chorar e nos fazer chorar. Sim, mesmo incomodada com
tanta desgraça eu não tenho um coração tão duro que não me permita sair
chorando a cada cena de notícias ruins e acreditem, é MUITA notícia ruim mesmo!
Quando algumas
coisas acontecem nos perguntamos se o final feliz vem a passos de tartaruga mas
a verdade é que o final feliz do casal inexiste.
Eu poderia
classificar facilmente essa história como uma Sessão da Tarde se não fosse a
quantidade de cenas tristes, o que eu acho que deprimiria até um bebê de 1 ano.
Um amor
lindo? Sim. Uma história triste em excesso? Com certeza.
*Filme assistido na cabine de imprensa do Cinemark Botafogo em 13 de outubro á convite da Aliança de Blogueiros do RJ
Já corro dos filmes do Nicholas Sparks porque acho muito sofrimento, desse então, tô fora. De sofrimento já basta da vida.
ResponderExcluirRaffa!
ResponderExcluirComo falei, gosto de filmes baseados em histórias reais, mas não precisa mesmo de exacerbar os dramas, né?
Desejo uma semana maravilhosa e florida!
“Para saber uma verdade qualquer a meu respeito, é preciso que eu passe pelo outro.” (Jean-Paul Sartre)
Cheirinhos
Rudy
Oi.
ResponderExcluirNossa que frustrante um filme tão triste e cheio de desgraças. Acho que o drama tem limites, e eu passo longe de filmes assim.
Beijos
Nossa, quanta desgraça! Vou passar longe desse filme ^_^
ResponderExcluirBeijos :)