terça-feira, 22 de maio de 2018

Menina que via Filmes: Rio Mumbai [Crítica]

Título Original: Rio Mumbai
Data de lançamento 24 de maio de 2018 (1h 27min)
Direção: Gabriel Mellin, Pedro Sodré
Elenco: Pedro Sodré, Clara Choveaux, Bruce Gomlevsky mais
Gênero Aventura
Nacionalidade Brasil










por Reinaldo Barros

Uma confusão temporal abala o ceticismo de um jornalista desiludido com a própria vida, levando-o a investigar esse fenômeno atípico que embaralha passado, presente e futuro não só na cabeça, mas também no dia a dia de Nelson (Pedro Sodré).
Tudo começa na adolescência de Nelson quando ele conhece Alberto, um cientista frustrado por não ter conseguido continuar sua pesquisa a respeito da viagem no tempo. No filme darão outros nomes, mas simplificando é isso. O cientista comenta sobre seu projeto e Nelson logo se interessa e permanece assim até a chegada do ceticismo, trazido pelo amadurecimento e desilusões típicas de quem vai envelhecendo. Anos depois, quando fenômenos estranhos começam a acontecer, Nelson decide perseguir as explicações até o outro lado do planeta, num país nada populoso, Índia.

O filme vai te deixando um pouco confuso junto com o protagonista, porém dá para perceber antes do Nelson o que está se passando com ele.
Só não vá exigir explicação, mesmo que você seja cético, apenas aceite e engula o fato de um jornalista cético embarcar numa viagem para outro país sem nenhuma informação conclusiva a respeito de uma teoria, que talvez possa explicar o que está acontecendo. Quase toda a trama se desenvolve aqui mesmo no Rio, pouca coisa se passa lá na Índia, as respostas recebidas de um transeunte mais confundem do que esclarecem.

A meu ver o que faltou foi consistência na abordagem do tema e na
construção dos personagens Nelson e Alberto. O foco na confusão deixou o filme raso e desinteressante mais ou menos na metade, pois dá a entender que a questão ficaria mais complexa ao unir ciência e religião, o que daria um nó na cabeça do cético. Todavia nem a ciência e nem a religião tiveram um papel razoável, foram meras coadjuvantes quando deveriam ser protagonistas e nortear o filme.

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*Cabine de imprensa à convite da distribuidora.

4 comentários:

  1. Bem,não conhecia o filme,mas pelo que li acima, nem quero muito assim, conhecer..rs
    Filmes mais arrastados não me prendem e o tema dele não é muito minha praia.
    Prefiro não me arriscar.rs
    Beijo

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  2. Oii!
    Aah o filme não em chamou tanta atenção, talvez seja o assunto abordado, não sei..
    Bjs!

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  3. Não estava sabendo sobre esse filme, e pela crítica não fiquei muito curiosa para ver não... Rs

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  4. Fiquei confusa só lendo, não acho que vá entender muito vendo o filme ^_^

    Beijos :)

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