sexta-feira, 6 de julho de 2018

Menina que via Filmes: Sol da Meia- Noite [Crítica]
















Título Original: Midnight Sun
Título no Brasil: Sol da Meia-Noite
Data de lançamento 14 de junho de 2018 (1h 33min)
Direção: Scott Speer
Elenco: Bella Thorne, Patrick Schwarzenegger, Rob Riggle mais
Gêneros Drama, Romance

Nacionalidade EUA
#109
por Raffa Fustagno

Se o filme não fosse tão triste, poderia dar uma deliciosa sessão da tarde. Vamos á história: Katie  ( Bella Thorne) tem 17 anos, sua mãe faleceu e ela vive com o pai enclausurada. A moça sofre de uma doença rara que caso se exponha ao sol pode ser fatal, por essa razão as janelas de seu quarto tem proteção especial e ela raramente sai de casa. Seu passatempo é cantar e tocar violão, receber  avisita da melhor amiga e stalkear o vizinho gato Charlie ( Patrick Schwarzenegger ) que passa na sua janela sem que a note de skate. 

Assim como ele, ela acaba de se formar no High School, a diferença é que ele leva uma vida de garoto popular, o melhor aluno de natação da escola que tem sua bolsa garantida para faculdade e que gostosa do colégio o quer. Tudo parece maravilhosamente bem, mas na verdade Charlie está bem triste porque se acidentou e talvez vá perder a bolsa de estudos.
Katie nem sabe como lidar com as pessoas, viu poucas sua vida inteira e quando sai de casa é para tocar na estação de trem próxima a sua casa, o que faz somente à noite, jamais imaginaria encontrar com o crush de uma vida, encantado com a voz dela e com todo o resto o rapaz insiste em uma conversa mas ela foge, claro.

O roteiro apela para o fofinho, Charlie poderia ser o cara mais babaca do mundo, ele é lindo, popular...mas escolhe o contrário, é um excelente filho, não gosta de debochar de ninguém...e acaba se apaixonando por Katie, que já era louca por ele.
O problema é que ela não quer que ele saiba a doença que tem, o que será bem tenso quando ele descobrir.
Beijos, primeira vez, primeiro amor e o medo de que qualquer raio de sol possa matá-la. 
Cabe ao pai a super proteção em cima dela, que por vezes parece querer esquecer que tem a doença e querer viver sem tanto zelo do pai e da melhor amiga. Os furos de roteiro são bem feios as vezes, afinal, em certa hora o rapaz se impressiona de que Katie nunca tenha saído da cidade à noite, o que explica que o pai não a levasse para alguma cidade próxima e depois retornasse com ela antes de clarear? Não sabemos. 
Os críticos especializados meteram o malho no filme, eu vi certa beleza, na menina sofrida, diferente de todas as outras, ter ganho o lindão da escola cansado de mais do mesmo.
Há furos? Sim. Não é nenhuma obra-prima, e confesso que não conhecia a Bella Thorne, tem muitas cenas dela cantando no filme e achei a voz dela bem ruim, desculpe se tem algum fã me lendo, gostei dela atuando, mas cantando não rolou para mim.

O galã tem um sobrenome que não deixa mentir, é filho de Arnold sim, mas nunca o tinha visto atuando, a moça trabalha muito melhor, é um fato, mas formam um casal fofo. Na vida real ele namorou a cantora Miley Cyrus, não que isso seja relevante para essa crítica mas gostaria de informar qual a única vez antes desse filme que tinha visto o rosto do rapaz.
Assistam, deve estar em breve no Netflix porque fiz a crítica atrasada, tem umas 2 semanas que assisti e esqueci de vir aqui contar para vocês.


4 comentários:

  1. Eu andei lendo e vendo alguma coisa sobre este filme,mas nada que me fizessem sentir vontade de ver. Mesmo sendo a boba romântica e amar estes romances bobos regados a músicas fofinhas e melosas, sei lá, este filme não me chamou a atenção.
    Mas me conhecendo bem, sei que vou sair caçando ele agorinha e tomara que ache sim para conferir..rs
    Também não me recordo de nada da atriz e oh, o sobrenome do pai do moço.
    Beijo

    ResponderExcluir
  2. Olá, Raffa
    Já vi o trailer em diversos lugares, parecia ser boa a história, uma pena pecar em alguns quesitos... Mas, já não estava animada para ver, pq mesmo me chamando a atenção com o trailer, não gosto dessa atriz, assisti um filme com ela no netflix e não fui com a cara dela... Kkkk

    ResponderExcluir
  3. Raffa!
    Super ansiosa por assistir, mesmo sendo um filme triste, uma doença difícil de se lidar, mas amor é amor e consegue superar as maiores barreiras impostas.
    Desejo uma ótima semana!
    “Se você realmente quer algo na vida, tem que lutar por isso.” (Homer Simpson)
    cheirinhos
    Rudy
    TOP COMENTARISTA JULHO - 5 GANHADORES - BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM!

    ResponderExcluir
  4. O que eu não gosto é que o filme n fala que é claramente inspirado no filme japonês - tayou no uta - que tem a história quase idêntica

    ResponderExcluir

Sua opinião é muito importante para mim! Me diga o que achou dessa postagem e se quiser que eu visite seu blog, informe o abaixo de sua assinatura ;)