terça-feira, 10 de julho de 2018

Menina que via Filmes: Uma Quase Dupla [Crítica]

Data de lançamento 19 de julho de 2018 (1h 30min)
Direção: Marcus Baldini
Elenco: Tatá Werneck, Cauã Reymond, Louise Cardoso mais
Gênero Comédia
Nacionalidade Brasil












por Cecilia Mouta


Uma Quase Dupla conta a história de Keyla, uma investigadora que é chamada para a pacata cidade de Joinlândia para desvendar um crime. Lá, ela conta com a ajuda do atrapalhado subdelegado Claudio e os dois, entre encontros e desencontros, tentam solucionar uma série de crimes que vem acontecendo na cidade.

O enredo do filme está muito bem construído. Esse universo pacato e amigável de Joinlândia está bem definido, assim como os seus personagens. Cauã Reymond está ótimo no papel de Claudio, um menino mimado e bestalhão. A personagem da Tata Werneck, a inspetora Keyla, é uma grande sátira ao personagem do Sherlock Holmes e encaixou muito bem na proposta do filme, criando vários momentos cômicos. 

A comédia teve poucos exageros durante o filme. De modo geral, as piadas eram boas e as situações engraçadas. Mas o destaque do filme vai para a mixagem de som, que estava sensacional. A trilha sonora escolhida embala o enredo de forma muito natural vai ditando o ritmo e a tensão da história.
Com uma proposta bem diferente do que tem andado em cartaz no cinema nacional, Uma Quase Dupla é uma comédia divertida, com boas atuações, bom roteiro e uma trilha incrível. É um filme que vale a pena assistir.

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* A opinião do filme ou das resenhas pertence ao colaborador que se compromete a enviar uma crítica de sua autoria para ser publicada no blog e divulgada nas demais redes sociais.


*Cabine de imprensa à convite da distribuidora.


3 comentários:

  1. Por incrível que pareça, gosto muito do trabalho da Tata e sorri ao ver o nome dela nesta comédia.
    Não, não gosto do Cauã..rs
    Parece ser um filme leve, descontraído e assim que tiver oportunidade, quero sim, poder conferir.
    Beijo

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  2. Já tinha visto o cartaz do filme, mas não sabia ainda sobre o que era... gostei, fiquei com vontade de assistir.

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  3. Que legal ler uma crítica dessa para um filme brasileiro! Me deu vontade de assistir.O cinema nacional geralmente com tão pouco a nos falar, mas parece que esse foge desse protótipo. 😀

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