domingo, 25 de novembro de 2018

Menina que via Filmes: De Repente uma família [Crítica]


Título Original: Instant Family Título no Brasil: De repente uma família Data de lançamento 29 de novembro de 2018 (1h 57min) Criador(es): Sean Anders Elenco: Mark Wahlberg, Rose Byrne, Isabela Moner mais Gêneros Comédia , Drama Nacionalidade EUA
#222
por Raffa Fustagno


Confiram abaixo a crítica da Letícia Nascimento

Sinopse: O jovem casal Pete (Mark Wahlberg) e Ellie (Rose Byrne) decide adotar uma criança, e busca uma feira destinada a proporcionar encontros entre adultos e jovens sem lar. O casal se apaixona pela pré-adolescente Lizzie (Isabela Moner), uma garota de temperamento forte, e decide adotá-la. Mas Lizzie tem dois irmãos menores, que se mudam com ela. Logo, Pete e Ellie se veem com três crianças barulhentas e indisciplinadas, que mudam as suas vidas por completo.
O filme mais MARAVILHOSO DESSE ANO. Sério gente, de uns tempos para cá eu deixei de fazer críticas descrevendo exatamente o filme, conversando com uma amiga que é jornalista ela me atentou a um fato que me chamou atenção ao seguinte, que o telespectador vai ver aquele filme, eu não preciso e também não posso descrever exatamente ele, porque querendo ou não perde um pouco a magia ou sentido sabe ,então eu não sei se vocês perceberam minhas resenhas estão mais diferentes do que eu sempre fazia antes.
Como eu disse acima com certeza esse é o filme mais maravilhoso que vi esse ano, sim estou colocando As Viúvas que tem crítica aqui no blog, em segundo lugar e ele tem minha segunda rainha e mãe, Octavia Spencer, essa mulher é uma deusa. Esse tema adoção sempre mexe comigo porque é o meu maior sonho e espero muito realizá-lo um dia. O longa conta a história de Ellie e Pete, um casal que decidiu adotar uma criança depois que a irmã dela e o marido que não são nada educados insinuam que eles jamais serão pais, isso porque a irmã e o cunhado querem engravidar e não estão conseguindo, como Ellie nunca tentou eles acham que ela nunca será mãe.

















Como Pete acha que está velho para ser pai por causa de um trauma da infância, Ellie sugere adotarem uma criança. O casal então vai até um Lar de Adoção - onde trabalha Octavia Spencer - e iniciam os trâmites para adotarem o filho.

Lá, existe um grupo de acolhimento com outros casais que também querem adotar um filho e junto com as assistentes sociais eles são "treinados" para saberem lidar com as crianças e se preparem para uma nova vida. Esse mesmo sistema inclui uma feira onde todas as crianças e adolescentes que podem ser adotados participam, eles se encantam por uma adolescente chamada Lizzie ( Isabela Moner) e decidem que querem conhecê-la mas só que com ela vem o pacote de mais duas crianças seus irmãos que foram tirados de sua mãe biológica por ela não poder oferecer um ambiente seguro e saudável as crianças. O filme foi muito bem dirigido, porque ele tem uma ordem cronológica totalmente insana e verdadeira, uma das minhas melhores amigas pôde ter esse privilégio de adotar e assim que eu saí do cinema contei detalhe por detalhe do filme e ela me disse que parecia, de fato, a história dela com seu bebê. A gente pode observar que por mais que façamos planos na maioria das vezes não funciona no nosso tempo, eu acho que as crianças por passarem por lares adotivos elas tinham uma capa de proteção tipo a do Superman, é óbvio que não seria fácil passar por ela, e a criaram porque já tinham sofrido muito. Uma vez eu ouvi que o processo de adoção é como se fosse uma gestação e a adaptação das crianças é como se tivéssemos um recém nascido em casa que ainda não tem noção de tempo e troca o dia pela noite e com certeza esse filme mostrou que é exatamente assim. Mesmo com seus erros e acertos Pete e Ellie, se esforçam para poder proporcionar uma boa adaptação as crianças, e mesmo errando mais que acertando eles em pouco tempo desenvolvem amor pelas crianças e vemos que isso é recíproco, até mesmo Lizzie que foi a última a se dar por vencida eu acredito que pelo fato de ela passar por tantos lares ela achava que ali não seria diferente mas foi e muito. Gente vocês vão rir muito e vão se emocionar mais ainda e ver que todos os tipos de famílias são aceitas basta ter muito amor. Por favor assistam e vejam o show de atuação que é esse filme.

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* A opinião do filme ou das resenhas pertence ao colaborador que se compromete a enviar uma crítica de sua autoria para ser publicada no blog e divulgada nas demais redes sociais.
*Cabine de imprensa à convite da distribuidora 

Um comentário:

  1. Desde que vi o trailer deste filme, já me apaixonei. Até por amar o trabalho do Mark, em particular.
    Adoção sempre foi um tema maravilhoso quem dera este longa possa até abrir os olhos para as adoções tardias e de irmãos!
    Este vou ver no cinema..rs é uma certeza que tenho. Tenho uma amiga maluca para ver e vamos juntas!!!
    Beijo

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