quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Menina que via Filmes: Sueño Florianópolis [Crítica] [ Festival do Rio 2018]



Título Original: Sueño Florianópolis
Título no Brasil: Sueño Florianópolis
Data de lançamento 15 de novembro de 2018 (1h 47min)
Direção: Ana Katz
Elenco: Gustavo Garzón, Mercedes Morán, Manuela Martinez mais
Gênero Comédia
Nacionalidade Argentina
por Reinaldo Barros

Um casal de argentinos embarca em mais um passeio rumo a Florianópolis, dessa vez à beira do divórcio e com seus dois filhos adolescentes, Florencia (Manuela Martinez) e Julián (Joaquin Garzón). Lucrecia (Mercedes Morán) e Pedro (Gustavo Garzón) são dois psicanalistas que resolvem aproveitar as férias para relaxar bem longe de seus pacientes, e assim quem sabe, terem mais clareza sobre o futuro da própria relação.

    Antes que você me pergunte cadê o Marco Ricca e a Andrea Beltrão, calma! Esse é um filme argentino e aqui eles são coadjuvantes, mas aparecem bem e ajudam na hora de fazer o público rir. Falando em rir, esse filme te faz rir praticamente do início ao fim, porém, do meio para o final fica mais divertido. 

    O que era para ser uma viagem perfeita já começa bem quando o carro tem uma pane seca, isso porque alguém esqueceu de convidar para o passeio a dona gasolina. Logo depois descobrem que haviam alugado uma casa tão maravilhosa, que nem poderiam ficar. Planejamento para quê, né? Mas para situações como essas tinha o Sunga para salvar o dia, ou melhor o Marco (Marco Ricca) para dar aquela força e deixar todo mundo feliz, ou mais ou menos . . .
    Sueño Florianópolis é uma boa pedida para quem quer ver um filme leve, rir um pouco e se distrair, seja em família ou sozinho. Além dos momentos mais engraçados protagonizados pela família e pelo núcleo brasileiro é possível parar para pensar um pouco a respeito da relação entre pais e filhos. “Em casa de ferreiro, o espeto é de pau” é o ditado que define bem essa família, pois mesmo com dois psicanalistas no comando não foi possível evitar o envolvimento de seus filhos numa situação comum entre aqueles com pouco ou nenhum acesso à informação. 



2 comentários:

  1. Oh, gostei de brasileiros como coadjuvantes..rs
    E como aprecio um filme leve e descontraído de vez em sempre, gostei muito de tudo que li acima!!!
    Famílias são complicadas, ainda mais quando já estão nesta fase de desmoronamento!
    Espero ter a oportunidade de conferir sim!
    Beijo

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  2. Oi!
    Gostei do tema do filme, tem cara de ser bacana.
    Vou anotar na listinha.
    Bjs!

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