quinta-feira, 16 de maio de 2019

Menina que via Filmes: Dry Martina [Crítica]


🎬 Tìtulo Original: Dry Martina Título no Brasil: Dry Martina Roteiro e Direção: Che Sandoval Elenco: Antonella Costa, Geraldine Neay, Pedro Campos Gênero: Drama Formato visto: Netflix
#111

8 comentários:

  1. Graças a Deus você viu essa meleca antes e já avisou que é uma bosta ao quadrado!rs
    Eu nem imaginaria que a tal tradução do filme seria isso. Mas deu vontade nenhuma de ver...rs
    Beijo

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  2. Que pena que assisti esse filme horroroso antes de ver sua crítica

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  3. Gostei bastante e fiquei com a sensação de quero mais. Devido a crueldade da crítica achei até
    que ela não compreendeu o famoso espírito da coisa. No entanto, não achei outros críticos destacando essa obra, então concluo que ela está certa ... mas eu vou procurar a próxima obra do diretor kk

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  4. Não entendi a crítica, achei o filme ótimo; acho que a moça aí não sacou nada rsrsrs

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    1. A moça aqui está te respondendo agora rs. Cinema ( e livros!) são experiências. Não há certo e errado em se gostar de um filme, você pode ter amado e eu odiado. Alguns tópicos abordados podem ter sido ao meu ver mal aproveitados e você pode não ter se importado com nada disso. Não gostei do roteiro. Se você gostou, ok. As pessoas precisam parar de se incomodarem quando alguém não gosta do que a outra gostou. Esse blog completa 10 anos em agosto, temos atualmente 6 colunistas, nem sempre o que eu amei as outras colunistas gostam. Isso nos irrita? Claro que não. Você vai encontrar por aqui muitas vezes um mesmo filme como 2 críticas, boa parte das vezes divergindo do que a outra falou. Adoro mostrar o como consumir livros e filmes é diferente para cada um. Apenas isso. Abs

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  5. Tá certa. Viva a diferença, né? Abraços.

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  6. Olha, achei divertido. Acredito que os autores quiseram contribuir com a militância feminista e acabaram dando um tiro no pé. As mulheres são promíscuas, não dão o menor valor ao sexo, fazem sem envolvimento algum, conforme aparece, sem maiores critérios. Os homens são idiotizados, desconstruídos, submissos às mulheres. E as famílias são um arranjo bagunçado, onde ninguém sabe quem é filho de quem. Se é esse isso que as feministas querem colocar no lugar da família, só resta lamentar. Entendo que o final foi preciso, esse tipo de vida hedonista só pode resultar em solidão, a protagonista acaba sozinha em sua casa com seu gato, depois de viver vários momentos íntimos no filme, mas sem criar conexão verdadeira com ninguém. Por essas e outras que os homens estão ajustando expectativas e condutas. As mulheres mudaram, o filme mostra o quanto.

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