Algumas dicas da Netflix - por Luciana Machado

 

Olá, aqui é a Luciana Machado, e voltei para recomendar (ou não) algumas produções para assistirem na Netflix.Ultimamente ando bem desanimada, por vários motivos, 2020 é um deles, mas a vida não está nada fácil aqui em casa. E eu detesto o verão e o Natal, então não estou curtindo nem um pouco esta época do ano* . (*nota , a colunista enviou essa postagem no final do ano e ainda não tinha sido postada) Enfim, para piorar tenho assistido coisas que não estão me agradando tanto assim, não sei o por quê deu estar me torturando ainda mais neste fim de ano.Vou falar brevemente sobre o que assisti nas ultimas semanas e se gostei ou não, aí vocês decidem se darão uma chance para eles, pode ser até que já tenham assistido. Um deles a Raffa já falou em vídeo. Mas confiram abaixo minhas impressões.

 

Uma Invenção de Natal

Lançamento: 13 de novembro de 2020 na Netflix.

Duração: 2h 02min

Gênero: Família, Musical, Aventura

Direção: David E. Talbert

Elenco: Forest Whitaker, Madalen Mills, Keegan-Michael Key

Nacionalidade: EUA

Sinopse: Uma Invenção de Natal acompanha o fabricante de brinquedos Jeronicus Jangle (Forest Whitaker) e sua neta Journey (Madalen Mills), que são responsáveis por invenções fantástiscas que dão origem a peças excêntricas e magníficas. Quando sua mais preciosa criação é roubada por seu aprendiz de confiança, a traição deixa Jeronicus improdutivo e recluso, cabendo a sua neta criar uma mágica invenção para salvar o Natal.

Minha opinião: Apesar de detestar o Natal, achei esse filme bem gostosinho de assistir, acho que gostei porque o Natal não é o foco principal do filme do filme. Parece um filme de sessão da tarde. As atuações são no estilo de musical, se você não gosta de musicais, talvez não vá gostar deste filme, eu não assisto tantos musicais como gostaria de assistir, aí demoro a me acostumar um pouco com esse estilo de filme, mas depois da segunda performance, eu consigo apreciar sem estranhar tanto assim no restante do filme. Adorei que os personagens principais são negros, e que no filme não tem o preconceito que pessoas negras sentem no dia a dia, eu senti que no universo do filme, os negros nunca foram escravizados, o que teria sido não só ótimo, como ideal. Ah, eu achei que o robozinho do filme me lembrava bastante o Wall-E (por causa dos olhos).

Solomon Kane - O Caçador de Demônios

Lançamento: 23 de dezembro de 2009.

Duração: 1h 44min

Gênero: Fantasia, Ação

Direção: M.J. Bassett

Elenco: James Purefoy, Max von Sydow, Pete Postlethwaite

Nacionalidades: França, Reino Unido, República Tcheca

Sinopse: Século XVI. Solomon Kane (James Purefoy) é um líder brutal e eficiente quando o objetivo é aniquilar os inimigos. Ele e seus homens lutam sempre em nome da Inglaterra, pulando de guerra em guerra ao redor do planeta. Atualmente eles estão na África, onde planejam um caminho entre hordas de defensores. Só que quando Kane resolve atacar um castelo próximo, na intenção de saquear suas possíveis riquezas, seus homens passam a ser capturados por criaturas demoníacas. Sozinho, Kane precisa enfrentar o diabo em pessoa, que veio do inferno para reivindicar sua alma já condenada. Kane consegue escapar, mas agora precisa renunciar a violência e levar uma vida tranquila. Só que logo seu novo comportamento é colocado à prova quando, ao retornar a uma Inglaterra controlada por Overlord (Samuel Roukin), ele não consegue impedir o massacre da família Crowthorn. Meredith (Rachel Hurd-Wood) sobrevive ao ataque, mas é transformada em escrava. Kane promete então libertá-la, mesmo que isto custe sua própria alma.

Minha opinião: Eu já tinha ouvido falar de Solomon Kane, mas não lembro onde, nem sobre o que era, mas reconheci o nome e quis dar uma chance para este filme, porque adoro sobrenatural e tinha um pequeno crush no ator James Purefoy (acho ele charmoso). Porém, este filme cheio de potencial, morreu na água pra mim. Se eu estivesse em 2009 assistindo pela primeira vez, eu provavelmente teria gostado mais, mas assistir pela primeira vez em 2020, não ajudou em nada. Tem muito clichê! Eu sabia tudo que ia acontecer, que filme previsível! Pelo menos os efeitos especiais envelheceram bem.

Padre

Lançamento: 13 de maio de 2011.

Duração: 1h 27min

Gênero: Aventura, Terror, Ficção científica

Direção: Scott Charles Stewart

Elenco: Paul Bettany, Karl Urban, Cam Gigandet

Nacionalidade: EUA

Sinopse: Há séculos humanos e vampiros estão em guerra, o que fez com que o planeta fosse devastado. Padre (Paul Bettany) é um guerreiro lendário que participou da guerra com os vampiros. Hoje ele vive na obscuridade, numa das cidades controladas pela igreja. Ele volta à ativa quando Lucy Pace (Lily Collins) é sequestrada por um grupo de vampiros liderados por Black Hat (Karl Urban). Ao lado do xerife Hicks (Cam Gigandet) e de Sacerdotisa (Maggie Q), uma integrante da legião de matadores de vampiros, Padre parte para resgatá-la.

Minha opinião: Nesta ultima semana apareceu uma matéria sobre: O por quê você precisa assistir ao filme “Padre” antes que saia da Netflix, e eu cai que nem uma boba. Não li a matéria inteira porque estava sem tempo, mas li que era sobre um padre matador de vampiros, decidi que tinha q ver realmente. O filme tem uma estética bem legal, mas de resto... Achei muito previsível e cheio de clichês. Quando revelam no final um segredo, eu fiquei: Jura! Não diga?!?! - leia com tom de ironia. - Acho que este filme sofre do mesmo problema do Solomon, se eu tivesse visto em 2011, talvez tivesse gostado mais, mas já estou calejada com esse tipo de filme, é mais do mesmo pra mim.

Menção Honrosa

Se Algo Acontecer... Te Amo

Lançamento: 06 de novembro de 2020 na Netflix.

Duração: 12 minutos

Direção: Michael Govier, Will McCormack

Gênero: Animação, Drama

País de origem: EUA

Sinopse: Após a morte da filha, vítima de um tiroteio na escola, um casal precisa lidar com o luto. Individualmente e enquanto dupla, ambos terão de transpor barreiras quase impossíveis caso pensem em continuar juntos.

Miha opinião: É isso mesmo que está escrito na sinopse. Direto e reto, na sua cara! Este curta apareceu como indicação depois de assistir “Solomon Kane”, se não me engano, eu fiquei: Não Luciana, você não vai fazer isso comigo, né?! E eu fiz. Pois é! Eu escolhi sofrer um pouco mais depois de ver um filme que eu já não tinha gostado... Esse curta é muuuuuuuito triste e muuuuuito belo (mais triste do que belo, fiquem avisados). Não recomendo assistir se você estiver num momento sensível, ou se tiver perdido alguém próximo de você, porque este curta é pra chorar, e muito.

Luciana Machado nasceu no Rio de Janeiro, formada em fotografia, mas não trabalha na área. É apaixonada por seu gatinho Momo, adora ler, assistir filmes e seriados, viciada no YouTube e não consegue viver sem música. Cria várias histórias em sua cabeça, mas não consegue passá-las para o papel.