Esse mês coloquei 2 livros para escolha de vocês, ok?
Então preciso que vocês informem nos comentários dessa postagem qual deles você prefere.
1- Você pode comentar em todas as postagens ou somente em algumas! As postagens válidas serão todas de 01º a 30 de setembro.
O chocante caso do coronel responsável por uma rede criminosa envolvendo crianças é reconstituído em profundidade.
Dez de setembro de 2016. A atendente do drive-thru de uma lanchonete em Ramos, no subúrbio do Rio de Janeiro, sai da cabine para entregar o lanche ao cliente de um Jetta branco. Quando o vidro escuro é baixado, a jovem vê um homem de cabelo branco ao volante e, no carona, uma menina que aparenta não ter mais que dois anos. A cena seria corriqueira se não fosse insólita: o motorista é Pedro Chavarry Duarte, coronel reformado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que no dia seguinte estaria em todos os telejornais, acusado de estupro de vulnerável.
Mas o caso que chocou o estado e o país é, na verdade, apenas o começo do fim da carreira de Chavarry, marcada pela obscuridade de ações que em tese eram pautadas por bandeiras de assistência social. O foco dessa plataforma eram crianças na primeira infância, em geral oriundas de famílias em condições de extrema pobreza. Munido de credenciais que tornavam sua reputação inquestionável, Chavarry encontrava suas vítimas em comunidades carentes: mulheres com filhos muito pequenos.
O policial oferecia a elas uma ajuda muito bem-vinda: emprego, assistência financeira e, acima de tudo, cuidava de suas crianças em uma suposta creche. Jamais se descobriu, no entanto, o endereço dessa instituição. Quando Chavarry colocava as crianças em seus carros de luxo alugados, as mães não sabiam para onde elas eram levadas ou o que acontecia durante as muitas horas de ausência. Até a fatídica noite no estacionamento da lanchonete.
Para entender a complexidade das circunstâncias que permitiram os atos de Pedro Chavarry Duarte e a extensão dos danos causados por sua conduta a inúmeras famílias inocentes, o jornalista Matheus de Moura ― colaborador de veículos como Revista Piauí e UOL ― mergulha na geografia física e psicossocial do Rio de Janeiro com sensibilidade e coragem. O coronel que raptava infâncias oferece ao leitor um raio-X indispensável do caso que chocou o país, reiterando a urgência de manter vivos na memória coletiva mesmo os momentos mais repugnantes de nossa história.
Raffa!
ResponderExcluirGostei de podermos escolher, escolho: O coronel que raptava infâncias
Participo e sairá divulgação no blog.
Rudynalva Correia Soares
rudynalva@yahoo.com.br
cheirinhos
Rudy
Participando, Raffa.
ResponderExcluirEscolho Todos, Nenhum..
Michelle Lins de Lemos michellelinsdelemos@gmail.com
Participando sempre!
ResponderExcluirLivro desejado: Todos, nenhum, simplesmente humano
Danielle Medeiros de Souza
danibsb030501@yahoo.com.br
Escolha difícil, que bom que já ganhei o outro em uma outra ação do blog :)
ResponderExcluirEntão escolho: Todos, nenhum, simplesmente humano.
Participando
Que decisão difícil Raffa! Dois livros com temas necessários!
ResponderExcluirMas vamos de Todos, Nenhum!
Angela Cunha
silenciored@yahoo.com.br