quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Promo Comentarista Setembro

 














Esse mês coloquei 2 livros para escolha de vocês, ok?

Então preciso que vocês informem nos comentários dessa postagem qual deles você prefere.

1- Você pode comentar em todas as postagens ou somente em algumas! As postagens válidas serão todas de 01º a 30 de setembro. 

2- No dia 30 se tivermos 40 postagens no ar farei o sorteio no RANDOM o número de postagem que será a premiada. Dessa postagem premiada se tivermos 10 comentários farei um novo sorteio de 01 a 10 para saber quem foi o sortudo que ganhará o prêmio :)
3- Se você comentar em todas as postagens a chance é maior, se comentar somente em quatro sua chance é menor.
4- O ganhador levará para casa um exemplar de O coronel que raptava infâncias OU Todos, nenhum, simplesmente humano ( vocês podem conferir as sinopses abaixo)




“A primeira coisa que você vai querer saber sobre mim é: sou menino ou menina?” Riley Cavanaugh é um ser humano com muitas características: perspicaz, valente, rebelde e… gênero fluido. Em alguns dias, se identifica mais como um menino, em outros, mais como uma menina. Em outros, ainda, como um pouco dos dois. Mas o fato é que quase ninguém sabe disso. Depois de sofrer bullying e viver experiências frustrantes em uma escola católica, Riley tem a oportunidade de recomeçar em um novo colégio. Assim, para evitar olhares curiosos na nova escola, Riley tenta se vestir da forma mais andrógina possível. Porém, logo de cara recebe o rótulo de aquilo. Quando está prestes a explodir de angústia, decide criar um blog. Dessa forma, Riley dá vazão a tudo que tem reprimido sob o pseudônimo Alix. Numa narrativa em que o isolamento é palpável a cada cena, Jeff Garvin traça um poderoso retrato da juventude contemporânea. Somos convidados a viver a trajetória de Riley e entender o quê, afinal, significa ser humano. Todos, nenhum: simplesmente humano é seu romance de estreia.



O chocante caso do coronel responsável por uma rede criminosa envolvendo crianças é reconstituído em profundidade.

Dez de setembro de 2016. A atendente do drive-thru de uma lanchonete em Ramos, no subúrbio do Rio de Janeiro, sai da cabine para entregar o lanche ao cliente de um Jetta branco. Quando o vidro escuro é baixado, a jovem vê um homem de cabelo branco ao volante e, no carona, uma menina que aparenta não ter mais que dois anos. A cena seria corriqueira se não fosse insólita: o motorista é Pedro Chavarry Duarte, coronel reformado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que no dia seguinte estaria em todos os telejornais, acusado de estupro de vulnerável.

Mas o caso que chocou o estado e o país é, na verdade, apenas o começo do fim da carreira de Chavarry, marcada pela obscuridade de ações que em tese eram pautadas por bandeiras de assistência social. O foco dessa plataforma eram crianças na primeira infância, em geral oriundas de famílias em condições de extrema pobreza. Munido de credenciais que tornavam sua reputação inquestionável, Chavarry encontrava suas vítimas em comunidades carentes: mulheres com filhos muito pequenos.

O policial oferecia a elas uma ajuda muito bem-vinda: emprego, assistência financeira e, acima de tudo, cuidava de suas crianças em uma suposta creche. Jamais se descobriu, no entanto, o endereço dessa instituição. Quando Chavarry colocava as crianças em seus carros de luxo alugados, as mães não sabiam para onde elas eram levadas ou o que acontecia durante as muitas horas de ausência. Até a fatídica noite no estacionamento da lanchonete.

Para entender a complexidade das circunstâncias que permitiram os atos de Pedro Chavarry Duarte e a extensão dos danos causados por sua conduta a inúmeras famílias inocentes, o jornalista Matheus de Moura ― colaborador de veículos como Revista Piauí e UOL ― mergulha na geografia física e psicossocial do Rio de Janeiro com sensibilidade e coragem. O coronel que raptava infâncias oferece ao leitor um raio-X indispensável do caso que chocou o país, reiterando a urgência de manter vivos na memória coletiva mesmo os momentos mais repugnantes de nossa história.





5 comentários:

  1. Raffa!
    Gostei de podermos escolher, escolho: O coronel que raptava infâncias
    Participo e sairá divulgação no blog.
    Rudynalva Correia Soares
    rudynalva@yahoo.com.br
    cheirinhos
    Rudy

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  2. Participando, Raffa.
    Escolho Todos, Nenhum..
    Michelle Lins de Lemos michellelinsdelemos@gmail.com

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  3. Participando sempre!
    Livro desejado: Todos, nenhum, simplesmente humano

    Danielle Medeiros de Souza
    danibsb030501@yahoo.com.br

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  4. Escolha difícil, que bom que já ganhei o outro em uma outra ação do blog :)
    Então escolho: Todos, nenhum, simplesmente humano.
    Participando

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  5. Que decisão difícil Raffa! Dois livros com temas necessários!
    Mas vamos de Todos, Nenhum!

    Angela Cunha
    silenciored@yahoo.com.br

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