Título Original: Prey For The Devil
Título no Brasil: A Luz do Demônio
País: Brasil
Ano: 2022
Direção: Daniel Stamm
Roteiro: Robert Zappia, Robert Zappia
Elenco: Jacqueline Byers, Virginia Madsen, Colin Salmon
Nota: 3/5
Por Amanda Gomes
As ocorrências de possessão demoníaca aumentaram nesses últimos anos, de acordo com o Vaticano. Para ajudar a combater o crescente número de casos, a Igreja decidiu abrir uma escola voltada a treinar padres aptos para praticar exorcismos.
A Irmã Ann está entre os alunos da escola, apesar de ser uma das únicas mulheres selecionadas para esse treinamento, ela acredita que seu destino é realizar exorcismos. Já que parece possuir um dom único de se conectar com as pessoas que sofrem. No entanto, esse dom passa a se tornar um problema quando ela começa a se conectar de modo muito pessoal à perseguição das forças espirituais, o que acaba colocando ela própria em risco e as pessoas que ela busca proteger.
Sua própria alma estará em perigo, pois as forças demoníacas que ela luta contra, revelam uma conexão misteriosa com seu passado traumático.
Costumo dizer que sou a melhor pessoa para avaliar filmes de terror, já que não sou fã do gênero. E aqui apesar de termos uma trama com alguns momentos aterrorizantes, não é nada que nos deixe sem dormir por dia ou que não seja facilmente previsível dada a construção do enredo.
A jornada de Ann no início é completamente interessante e instigante, causa no telespectador uma curiosidade em querer ver mais da personagem, vê-la se provando diante de muitos que são considerados mais aptos que ela. No entanto, isso se perde um pouco durante o filme, as discussões trazidas pela personagem ficam apenas no superficial.
Contudo, temos um roteiro que acaba esbarrando no mesmo problema que muitos outros filmes: o clichê do catolicismo sempre vencendo o mal. É óbvio que todos gostam de finais positivos, mas que poderiam ser trabalhados de uma forma diferente, uma possibilidade de outro meio que não das regras católicas, do bem contra o mal.
Deixando ganchos para uma sequência e a esperança de que algumas coisas possam ser alteradas, de modo que se crie uma história que consiga se manter interessante do início ao fim. Bom é um roteiro que te enche de empolgação e depois te segura numa narrativa quase linear, onde sustos não são o suficiente para elevar o patamar da história.
A mesma fórmula de sempre. Roteiro bebendo na fonte dos clichês de terror e aproveitando o hype do outro filme de freira que ficou famosinho
ResponderExcluirFilme do gênero nem com luz, nem sem luz (trocadilho péssimo, eu sei kkkk)
ResponderExcluirDanielle Medeiros de Souza
danibsb030501@yahoo.com.br
Então...
ResponderExcluirMesmo eu sendo corajosa hoje em dia, sentindo conforto nos livros mais pesados, isso de colocar religião e demônio, não gosto não.
Aí meu medo aparece rsss
Beijo
Angela Cunha
Escutei sobre esse filme no podcast Não Inviabilize, já pulei fora, aí vejo esse pôster, passo longe lkkkkkk muito difícil eu ver terror
ResponderExcluirOlá! Antigamente eu amava me aventurar nos filmes de terror, o que é para lá de irônico já que em se tratando dos livros do genro eu simplesmente saio correndo, mas hoje em dia, estou mais devagar e confesso que faz tempo que não assisto algo que me assuste de fato e pelo jeito assim permanecerá (risos).
ResponderExcluirAssisti bastante na minha adolescência filmes de terror com o tema exorcismo, mas hoje em dia confesso que filmes assim não costumam mais despertar o meu interesse... Bjos!
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