sexta-feira, 14 de junho de 2024

A Semente do Mal [Crítica ]

 













Título no Brasil: Semente do Mal 

Título Original: Amelia's Children

Ano: 2023

País: Estados Unidos 

Diretor: Gabriel Abrantes

Roteirista: Gabriel Abrantes

Elenco: Brigette Lundy-Paine, Carloto Cotta, Anabela Moreira

Nota: 2.5/5.0

Por Amanda Gomes 


Quando a busca de Edward por sua família biológica leva ele e sua namorada, Riley, a uma magnífica vila no alto das montanhas do norte de Portugal, ele fica entusiasmado ao conhecer sua mãe há muito tempo perdida e seu irmão gêmeo.

Finalmente, ele descobrirá quem é e de onde vem. A bela paisagem da vila contrasta com os segredos sombrios que ela esconde. Inicialmente, Edward se sente acolhido, mas logo percebe que há mistérios profundos envolvendo sua família.

À medida que os dias passam, ele começa a desvendar um segredo monstruoso que o liga a sua mãe e irmão de uma maneira que ele jamais poderia ter imaginado. A verdade que emerge é mais aterrorizante do que ele jamais poderia ter previsto, ameaçando destruir tudo o que ele acreditava ser verdade.


Sendo bem honesta, minhas experiências com terror e mistério não andam das melhores. Dificilmente as produções andam entregando algo bom, ou quando começa bem acaba terminando de uma forma ruim que joga o restante da produção no lixo. E “Semente do Mal” é exatamente isso, vai bem durante uma grande parte e acaba terminando de forma insatisfatória. 


O filme parece querer fazer uma sátira com a obsessão atual das pessoas em estar sempre em busca de um corpo jovem, perfeito ou qual a próxima plástica mais famosa do momento. 

Em relação ao terror, o roteiro não parece muito preocupado em assustar realmente, é mais como se tentasse incomodar, ou brincar de fazer terror. Mas ainda consegue despertar uma empatia pelos personagens principais, o que faz com que você acabe torcendo para que eles saiam da enrascada em que se meteram.

É claro que vamos percorrer o caminho de vários clichês aqui, como perseguição por corredores, aquela coisa de ter alguém dando boas ideias e rotas que fugas que são obviamente ignoradas. E claro que cenas como essa causam angústia e despertam os seguintes comentários: como que não saem dali logo?

Apesar de ambientado em Portugal, essa temática é pouquíssimo explorada no filme. O fim do filme acaba percorrendo um caminho um pouco genérico e que poderia ter sido melhor explorado. 



E como vocês já sabem, não sou fã de terror e não foi essa produção que me fez mudar de ideia. Mas ainda assim é uma experiência válida para passar um tempo no fim de semana.



*Confira a crítica em vídeo



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