Título no Brasil: O Exorcismo
Título Original: The Exorcism
Ano: 2024
País: Estados Unidos
Diretor: Joshua John Miller, M.A. Fortin
Roteirista: M.A. Fortin, Joshua John Miller
Elenco: Russell Crowe, Sam Worthington, David Hyde Pierce
Nota: 2,5/5.0
Por Amanda Gomes
Anthony Miller é um ator problemático com um passado turbulento envolvendo drogas, mas que agora está determinado a seguir um caminho de sobriedade. Enquanto grava um filme de terror, seu comportamento estranho e agressivo começa a despertar preocupações, especialmente em sua filha.
Ela teme uma recaída do pai, mas o que está por trás dessas mudanças pode ser algo ainda mais sinistro. À medida que os eventos no set de filmagem se tornam cada vez mais perturbadores, Anthony começa a questionar sua própria sanidade, enquanto sua filha investiga a possibilidade de uma força sobrenatural estar influenciando seu pai.
Para além de filme de terror com elementos de religiosidade, temos um roteiro que busca trazer uma mescla de horror psicológico e drama familiar.
Eu costumava fugir de filmes de terror por não conseguir lidar com o pós e o medo que eles me causavam, hoje em dia fico torcendo para sentir essa sensação de novo. A parte do terror tem sido esquecida pelos roteiristas e com “O Exorcismo” infelizmente não foi diferente.
O filme se utiliza de muitos flashbacks para tentar contar a história de Anthony e Lee, sua filha, o que no início é bem legal mas com o andar da trama começa a se tornar repetitivo e cansativo.
Num geral a trama se utiliza da fórmula de mais do mesmo: flashbacks e jumpscares. No entanto, não vai além, não inova e nem nos proporciona algo diferente do que tenha sido lançado no mês passado, por exemplo.
É claro que a atuação aqui não é um problema, muito pelo contrário, esse talvez seja o melhor ponto do filme. Contudo, o uso do clichê aqui não é algo que tenha realmente funcionado, faltou algo, faltou um pequeno detalhe que distingue esse clichê de algum outro.
No mais, quem é fã já de outros filmes estrelados por Crowe, pode ser que aprecie um pouco mais a produção. Para quem, assim como eu, esteja assistindo de forma isolada talvez não tenha sido tão cativado, mas ainda assim é uma experiência que pode ser satisfatória para alguns.
Crítica em Vídeo no Canal com narração ( caso prefiram, mesmo conteúdo)
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