quarta-feira, 20 de novembro de 2024

WICKED ( Crítica)

 


Título no Brasil: Wicked

Título Original: Wicked

Ano: 2024

País: Estados Unidos

Diretor: Jon M. Chu 

Roteirista: Winnie Holzman, Dana Fox

Elenco: Cynthia Erivo, Ariana Grande, Jonathan Bailey

Nota: 4/5

Por Amanda Gomes


Baseado no musical homônimo da Broadway, Wicked é o prelúdio da famosa história de Dorothy e do Mágico de Oz, onde conhecemos a história não contada da Bruxa Boa e da Bruxa Má do Oeste. 


Na trama, Elphaba é uma jovem do Reino de Oz, mas incompreendida por causa de sua pele verde incomum e por ainda não ter descoberto seu verdadeiro poder.


Sua rotina é tranquila e pouco interessante, mas ao iniciar seus estudos na Universidade de Shiz, seu destino encontra Glinda, uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece sua verdadeira alma.


As duas iniciam uma inesperada amizade; no entanto, suas diferenças, como o desejo de Glinda pela popularidade e poder, e a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, entram no caminho, o que pode perpetuar no futuro de cada uma e em como as pessoas de Oz as enxergam.

terça-feira, 19 de novembro de 2024

O silêncio na noite

 












Título no Brasil: O Silêncio Na Noite

Título Original: Silent Night In Algona

Ano: 2022

País: Estados Unidos 

Diretor: Anthony Hornus

Roteirista: DJ Perry

Elenco: Curran Jacobs, Cassie Dean, Samuel Paterson

Nota: 2/5

Por Amanda Gomes

cabine de imprensa on-line

Filme lançado diretamente em streaming

Sabe aquele filme que, só de ouvir a sinopse, você pensa: Poxa, isso tem potencial? Pois é, foi exatamente isso que pensei ao ler sobre “O Silêncio Na Noite”. Um campo de prisioneiros alemães no coração dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra, mostrando como inimigos podem se humanizar uns para os outros... Interessante, né? Pena que, ao invés de entregar um drama tocante e cheio de nuances, o filme tropeça feio em quase todos os aspectos possíveis.  

Vamos começar com as atuações. Se existisse um prêmio para o elenco mais robótico, esse filme ganharia com folga. A emoção parecia algo completamente opcional para os atores. As falas eram tão artificiais que, em alguns momentos, eu me perguntava se eles estavam lendo direto do teleprompter. Dá até pra imaginar o diretor gritando “ação” e os atores respondendo “ok” com a mesma entonação de quem lê um manual de micro-ondas.  

O figurino, por sua vez, faz questão de te lembrar o tempo todo do orçamento apertado. É como se tivessem pego roupas de brechó e tentado adaptá-las com uma tesoura e fita adesiva. Dá para ver o esforço, mas o resultado fica a desejar. Não ajuda em nada na imersão.  

Agora, o ponto que mais me tirou do sério: o ritmo. O filme tem 140 minutos. Isso mesmo, quase duas horas e meia de uma história que, sinceramente, poderia ter sido contada em 15 minutos. As cenas se arrastam, os diálogos são intermináveis, e a edição faz questão de alongar tudo ainda mais. Não sei vocês, mas eu tenho limites.  

Os filtros de imagem? Uma bagunça. Parecia que cada cena era um teste para ver qual filtro do Instagram ficava menos pior. E os "efeitos especiais"? Digamos que até um vídeo caseiro feito no CapCut passaria mais credibilidade.  



Agora, justiça seja feita: a ideia central tinha potencial. A relação entre os prisioneiros e os moradores locais poderia ter rendido momentos comoventes, daqueles que fazem a gente refletir sobre humanidade e perdão. Mas, infelizmente, tudo foi soterrado por um roteiro arrastado e uma execução que deixou muito a desejar.  

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Herege 🎬Hught Grant é destaque em filme instigante que te prende do início ao fim

 




Título no Brasil: Herege

Título Original: Heretic 

Ano: 2024

País: Estados Unidos 

Diretor: Scott Beck, Bryan Woods

Roteirista: Scott Beck, Bryan Woods

Elenco: Hugh Grant, Sophie Thatcher, Chloe East 

Nota: 3 /5

Por Amanda Gomes



Paxton e Barnes são duas jovens missionárias que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. No entanto, a tarefa se mostra difícil, pois o desinteresse da comunidade é evidente. Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed, um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se.


Contudo, a acolhida amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, Paxton e Barnes vêem-se forçadas a recorrer à fé e à coragem para escapar de um intenso jogo de gato e rato.


Em meio a essa luta desesperada, percebem que sua missão vai muito além de recrutar novos seguidores; agora, trata-se de uma batalha pela própria sobrevivência, na qual cada escolha e cada ato de coragem serão cruciais para escapar do perigo que as cerca.


Discutir religião nunca é simples, mas o terror parece ter nascido para isso. E “Herege” consegue explorar esse terreno espinhoso de forma brilhante. O longa mergulha fundo na fé e nos extremos a que as pessoas chegam por suas crenças.  A premissa é simples, mas eficiente.


O que mais me chamou atenção foi a construção do universo. Cada diálogo é carregado de reflexões sobre a natureza da fé e o impacto das religiões na sociedade. Sem soar didático, o filme critica como a religião pode ser imposta e explorada como um comércio.  

Netflix Turquia anuncia suas séries em 2025! Temos Ibrahim Çelikkol, Kerem Bursin, Engin Akyürek e +

 

Çağatay Ulusoy em série Eşref busca parceira 📌Nur Sürer em novo projeto📌Halit Ergenç e o elenco novo